Certo dia estava eu no culto ao Senhor enquanto um pastor da igreja que freqüento pregava sobre o poder da ressurreição. Em meio ao culto, um dos versículos que compunham o sermão me fez pensar e refletir sobre o comportamento do cristão contemporâneo diante desta vida moderna. O versículo foi o seguinte:
“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.” (I Co 15:19)
Meu querido leitor, esta expressão “os mais infelizes de todos os homens” soou em meus ouvidos com todas as letras e me fez imaginar o que seria ocupar o lugar do "mais infeliz de todos os homens". É claro que o meu conceito de felicidade é um tanto quanto limitado diante da realidade material e imaterial que nos cerca, mas, ainda assim, me coloquei no lugar daqueles que, na minha imaginação, poderiam ser "os mais infelizes de todos os homens" e me vi bem distante desta situação.
Por outro lado, o versículo nos mostra uma condição comportamental para que alguém seja incluído no “hall” dos "mais infelizes de todos os homens". Esta classificação só pode ser aplicada (pelo menos a luz das Escrituras) àquele que limita apenas a esta vida a sua esperança em Cristo.
Foi aí que me veio o choque. Quantos, além de mim, não se consideram "os mais infelizes de todos os homens", mas concentram todo o seu exercício de fé com a visão apenas nas coisas desta vida? Ou então, ainda que existam entre nós aqueles que possuem certo vislumbre do que nos aguarda na Eternidade, qual seria o percentual de esperança no Reino vindouro que estas pessoas detêm em meio aos cuidados deste mundo?
A realidade é preocupante. Vivemos numa geração que diz: "Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma"; uma geração que não entende, na hierarquia dos valores, o que é prioridade à ótica de Deus e que caminha como se Cristo estivesse limitado apenas a esta vida.
Essa geração é real e existe tanto neste século quanto existirá no vindouro. Cabe, então, a cada um de nós, vigiar o próprio coração para não ocupar diante de Deus um lugar no grupo dos "mais infelizes de todos os homens".
“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.” (I Co 15:19)
Meu querido leitor, esta expressão “os mais infelizes de todos os homens” soou em meus ouvidos com todas as letras e me fez imaginar o que seria ocupar o lugar do "mais infeliz de todos os homens". É claro que o meu conceito de felicidade é um tanto quanto limitado diante da realidade material e imaterial que nos cerca, mas, ainda assim, me coloquei no lugar daqueles que, na minha imaginação, poderiam ser "os mais infelizes de todos os homens" e me vi bem distante desta situação.
Por outro lado, o versículo nos mostra uma condição comportamental para que alguém seja incluído no “hall” dos "mais infelizes de todos os homens". Esta classificação só pode ser aplicada (pelo menos a luz das Escrituras) àquele que limita apenas a esta vida a sua esperança em Cristo.
Foi aí que me veio o choque. Quantos, além de mim, não se consideram "os mais infelizes de todos os homens", mas concentram todo o seu exercício de fé com a visão apenas nas coisas desta vida? Ou então, ainda que existam entre nós aqueles que possuem certo vislumbre do que nos aguarda na Eternidade, qual seria o percentual de esperança no Reino vindouro que estas pessoas detêm em meio aos cuidados deste mundo?
A realidade é preocupante. Vivemos numa geração que diz: "Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma"; uma geração que não entende, na hierarquia dos valores, o que é prioridade à ótica de Deus e que caminha como se Cristo estivesse limitado apenas a esta vida.
Essa geração é real e existe tanto neste século quanto existirá no vindouro. Cabe, então, a cada um de nós, vigiar o próprio coração para não ocupar diante de Deus um lugar no grupo dos "mais infelizes de todos os homens".